Molho de tomate é um ingrediente com o qual a maioria das pessoas não se preocupa. Quase equivalente ao açúcar ou arroz, parece estar sempre à mão, perdido em meio aos outros mantimentos no armário.
Você só se lembra dele quando tem de fazer um molho ou incrementar algum prato.
Quem pensou que “en la cocina de Regina Paz” haveria alguma lata de molho não conhece mesmo essa aprendiz. Já faz alguns anos que extratos e tomates pelados enlatados sumiram do pedaço.
Motivos? Vários. Um deles: detesto levar gato por lebre, e aquela tinta ácida vermelha fazendo o papel de tomate é revoltante.
Claro está que li e provei algumas receitas de molho para chegar às preferidas. E molho pronto para Regina Paz significa a molho feito em casa. Faça o seu ou peça à sua assistente, diarista, doméstica, secretária ou seja lá quem for para preparar o seu molho.
Pronto? Coloque-o em um recipiente de vidro na geladeira e tire a quantidade desejada toda vez que for preparar algum prato. A macarronada agradece, o frango ensopado, idem. E tudo mais que você quiser incrementar por aí.
À mão
Vamos lá
Em fogo baixo, frite a cebola e o alho. No liquidificador, bata os tomates e despeje tudo na panela. Cozinhe em fogo alto e sem tampa. Acrescente sal a gosto. Deixe o molho apurar por uns 20 minutos e abaixe o fogo. Quando ele reduzir praticamente à metade (ou você perceber que o molho está bem grosso), hora de de apagar.
Regue com azeite extravirgem, de preferência. Não hesite em colocar 1/2 xícara.
ADDENDUS – Não invente de colocar salsinha, cebolinha, manjericão ou qualquer outro adereço enquanto aquele líquido todo se transforma em molho. Ervas são excelentes, mas combinam apenas depois que o molho está pronto e você vai usá-lo para cozinhar. Aí sim, use, mas não abuse.